这些人就不要给安哥拉再添乱了!
Ao contrário doentes críticos, os em estado grave aumentaram mais dois, passando para 20, e os moderados subiram para mais quatro (27) nas últimas 24 horas, conforme a evolução clínica apresentada pelo secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda.
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As projecções são do vice-reitor da Universidade Privada de Angola para a Área Científica, José Ribeiro, acrescentando que esse pior cenário levaria ao caos do Sistema Nacional de Saúde, que poderia registar dois mil 256 pacientes em estado grave.
“Essa é uma previsão pessimista. E sabemos que Luanda não tem capacidade para receber tantos pacientes críticos. Seria um caos”, anteviu o igualmente demógrafo, durante a apresentação, no Centro de Imprensa Aníbal de Melo (CIAM), da “Extrapolação do número de Covid-19 entre Agosto e Setembro”.
Na sua alocução, o académico apresentou o cenário mais moderado que registaria 17 mil 415 casos de infecção por Covid-19, com mil e 56 doentes em estado crítico.
Quanto ao cenário optimista e o último, José Ribeiro prevê o registo de entre quatro mil e 79 a seis mil 660 casos, durante o qual a cifra de pacientes em estado crítico poderá chegar a 871 casos.
Reiterou que nessa cadeia toda, os casos assintomáticos constituem um grande desafio, por provocar um impacto de 80 por cento no sistema de saúde, cinco por cento de doentes que não vão precisar de internamento e 15 por cento vão precisar.
Pelo estudo que fez, concluiu que, depois do desconfinamento, a tendência dos números de casos saiu da conjuntura linear para a actual geométrica.
Para se mudar o quadro, o académico recomenda mudanças de estratégia, para a redução do corte da cadeia de transmissão, e garantir o tratamento dos assintomáticos.
Angola tem o registo de 51 mortes e 395 recuperados, num universo de 1.109 infectados, mantendo-se 663 casos positivos activos, 19 dos quais em estado grave e seis em situação crítica.