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救急!安哥拉遇到了大麻烦.......

Eason 罗安达在线 2022-01-13


安哥拉那些事儿。

毫无疑问,在当前以及今后的很长一段时间,安哥拉每年的国家一般预算将依赖石油收入,即使是洛伦索政府主导的经济多元化战略,也很难在短期改变这一现状。

但是,正是这个对安哥拉举足轻重的行业,在新冠疫情的冲击之下,正在面临前所未有的危机,超过一半的大批石油钻井平台停摆,石油公司裁员......

当前10个海上石油钻井平台,仅有3个在运营。

在此背景之下,安哥拉矿产石油部门召开在线视频会议,邀请非洲知名石油行业人士发表意见看法,帮助安哥拉解决行业困境,甚至是国家危机。


在Covid-19疫情之前,安哥拉有10个海上石油平台在作业,而今天只有3个,这是石油公司遭受新冠疫情大流行的影响和遵守生物安全建议的结果。

本周二,主管石油和天然气事务的国务秘书若泽·亚历山大·巴罗佐(Jose Alexandre Barroso),在安哥拉石油工业服务和技术部门产业链,第一次视频会议开幕式上发表讲话时透露上述数据。

据了解,安哥拉石油行业正经历一个非常复杂的时刻,最重要的一点就是,安哥拉独立以来,矿物、石油和天然气资源行业在45年后的今天,仍在国家的发展起着重要的作用。

他说,随着新冠疫情形势的发展,石油开采活动正在逐步恢复正常,目前有3个石油钻井平台在作业,这一数字有可能在不久的将来增加。

他回忆说,在独立(1975年)之前,这个国家的石油产量还不到每天20万桶,但随着时间的推移,此后年这个数字已经接近、甚至超过200万桶

由于外部因素,包括Covid-19疫情的出现,生产水平一直在下降,如今天的产量是每天128万桶。

若泽·亚历山大·巴罗佐(Jose Alexandre Barroso)说,减少钻井数量和裁员是Covid-19大流行对油气行业造成的主要/极大损害。

Covid-19大流行扰乱了国家计划,他强调石油行业有一些改革正在进行,但由于这些限制,许多项目和倡议被推迟了。其中,最困难的情况是石油公司裁员。

若泽·亚历山大·巴罗佐(Jose Alexandre Barroso)提到安哥拉石油部门有所增长,并强调安哥拉目前是非洲第二大石油生产国,仅次于尼日利亚。

在开幕发言之前,会议听取了非洲大陆多名行业知名人物的发言。会议第一天的演讲,始于尼日利亚前石油和矿产资源国务部长伊曼纽尔·卡奇库乌(Emmanuel Kachikwu)的讲话。

他说,非洲石油生产国之间需要加强合作,承认这些国家在石油工业这样一个复杂和要求很高的领域的技术和人力资源,该行业有可能像其他国家那样得到改善。

Kachikwu说:“但是这些改进必须通过非洲大陆生产国之间更大的知识共享,以及团队合作和基础设施共享来实现。”

非洲石油生产国组织(APPO)秘书长奥马尔·易卜拉欣(Omar Ibrahim)支持伊曼纽尔·伊贝·卡奇库(Emmanuel Ibe Kachikwu)的观点。

奥马尔·易卜拉欣(Omar Ibrahim)认为,坚持不仅需要知识共享,同时强调全球石油部门(尤其是主要经济体)的贡献。

由安哥拉石油工业承包公司协会(AECIPA)主办的关于安哥拉石油工业服务和技术部门产业链第一次会议的主题是“庆祝安哥拉石油和天然气部门独立45周年”。

会议从12月15日星期二开始,17日结束。该活动的主要焦点是合作和知识共享,以确保行业和业务的盈利得以维持。

会议的目的是帮助找到最佳的解决方案,使不同的行业知道如何继续应对当前的挑战,并为未来做好准备。 

AECIPA主席Bráuliode Brito表示,他们将继续提升产业链整体服务,石油行业的价值链应如何继续为安哥拉的经济多元化进程做出贡献,以及如何帮助劳动力的职业发展。(完)


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参考消息来(上滑)

COVID-19-

O dado foi revelado pelo secretário de Estado para os Petróleos e Gás, José Alexandre Barroso, quando discursava, na terça-feira desta semana, durante a abertura da I Conferência sobre Cadeia de Valor do Sector de Serviços e Tecnologias da Indústria Petrolífera angolana, realizada por videoconferência.

Lembrou que o sector está a passar por um momento muito complexo, fundamentalmente, numa altura em que o país está a completar 45 anos de Independência, em que o sector dos Recursos Minerais e Petróleo e Gás tem vindo a desempenhar um papel importante para o desenvolvimento do país.

Disse que, à medida que a situação venha  a evoluir, a actividade vai voltando ao normal, estando neste momento em operação três sondas de exploração, dando a probabilidade de este número vir a aumentar nos próximos tempos.  Recordou que até à altura da Independência, o país tinha uma produção de petróleo que não atingia os 200 mil barris por dia, mas ao longo do tempo, este número foi ultrapassado, chegando a atingir perto de dois milhões de barris.

"Por força de factores alheios, incluindo o surgimento da Covid-19, o nível de produção tem vindo a baixar. Hoje, a produção é de 1 milhão e 280 mil barris por dia”, afirmou, para quem a redução do número de sondas de perfuração e os despedimentos de trabalhadores foram os principais prejuízos causados pelo impacto da pandemia da Covid-19 no sector de hidrocarbonetos.
 Lamentavelmente, disse o secretário de Estado, a pandemia da Covid-19 veio atrapalhar as contas, sublinhando que  há um conjunto de reformas a serem levadas a cabo, "mas por força destes constrangimentos, muitos projectos e iniciativas têm vindo a ser adiados. Entre outras, a situação mais difícil são os despedimentos de trabalhadores dos petróleos”, reconheceu.

O governante fez referência ao facto de Angola ter crescido a nível do sector, sublinhando que hoje o país é o segundo produtor de petróleo a nível da região africana, posicionando-se atrás da Nigéria. Antes do discurso de abertura, a conferência assistiu a intervenção de várias figuras de destaque a nível do continente africano. 

O  ciclo de intervenções do primeiro dia da conferência começou com o antigo ministro de Estado para  os Petróleos e Recursos Minerais, o nigeriano Emmanuel Kachikwu. Segundo este responsável, há a necessidade de existir maior cooperação entre os países produtores de petróleo africano, reconhecendo a capacidade técnica e humana dos referidos países numa área tão complexa e exigente, como é caso da indústria petrolífera.

Disse que há a possibilidade de haver melhorias no sector, a exemplo do que acontece em outros países. "Mas estas melhorias passam necessariamente por uma maior partilha de conhecimento entre os países do continente produtores, bem como deve existir trabalho em equipas, partilha de infraestruturas", disse Emmanuel Kachikwu.

Omar Ibrahim, secretário-geral da Organização dos Países Africanos Produtores de Petróleo (APPO), apoiou as palavras de Emmanuel Ibe Kachikwu. Omar Ibrahim insistiu na necessidade de haver partilha de conhecimentos, destacando, ao mesmo tempo, o contributo do sector petrolífero a nível do mundo, particularmente, nas economias. Objectivo da conferência
A I Conferência sobre a Cadeia de Valor do Sector de Serviços e Tecnologias da Indústria petrolífera angolana, promovida pela Associação das Empresas Contratadas da Indústria Petrolífera em Angola (AECIPA), decorreu sob o lema: "Celebrando os 45 anos de Independência do Sector de Petróleo e Gás em Angola". A mesma teve início terça-feira 15 e terminou no dia 17.

 O evento teve como principal foco a cooperação e partilha de conhecimento, no sentido de garantir a manutenção das indústrias e dos negócios de forma rentável, contou com a participação de peritos de nível mundial. Com a realização da conferência a organização pretende contribuir para encontrar as melhores soluções para que as diferentes indústrias possam saber como continuar a reagir perante os actuais desafios e deste preparar o futuro. 

O  presidente da AECIPA, Bráulio de Brito, afirmou que vão continuar a receber  contribuições de como a cadeia de valores, em particular a de prestação de serviços e a indústria petrolífera no geral devem continuar a contribuir para o processo de diversificação económica de Angola, assim como ajudar no desenvolvimento profissional da força de trabalho.



Um cidadão de 40 anos foi detido segunda-feira, em flagrante, na cidade do Lubango, quando procedia à venda de certificados falsos de teste da Covid-19.
Detido, em flagrante, no Lubango, quando procedia à venda de certificados falsos de teste da Covid-19.
Em posse do suspeito foram encontrados vários certificados falsos com resultados negativos,  que comercializava a 15 mil kwanzas, quando o preço oficial varia de seis a 75 mil kwanzas, dependendo do motivo da viagem e do tipo do teste.
Segundo o porta-voz da Polícia Nacional na Huíla, inspector-chefe Luís Filipe Zilungo, o crime ocorreu na via pública, tendo os efectivos do Departamento de Ilícitos Penais frustrado o acto de comercialização. "Nós vimos que ele se fazia acompanhar de testes de Covid-19, atestados médicos e outros documentos, todos devidamente assinados e carimbados, mas a qualquer momento nos pronunciaremos para mais detalhes da investigação em curso”, apontou.
O indivíduo será presente ao Ministério Público para os procedimentos legais que se impõem, mas as diligências continuam para se apurar e determinar o envolvimento de outras pessoas.
O cidadão descartou o envolvimento de outras pessoas, explicando que achou a documentação abandonada nas imediações do Departamento de Saúde Pública e Controlo de Endemias e teria se aproveitado da situação. "Fiquei com os documentos por um período de três horas. Posteriormente  apareceu um jovem que quis saber onde é que se fazia teste de Covid-19 e eu prontamente disponibilizei-me em vender um no valor de 15 mil kwanzas.
Ele negou, mas dez minutos depois chamou-me para negociar e de repente chegou a patrulha de intervenção rápida que me prendeu”, frisou.

Angola é o maior produtor de banana em África há seis anos
Angola é o maior produtor africano de banana e sétimo no mundo com uma oferta de 4,4 milhões de toneladas, de acordo com a mais recente tabela do Fundo das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO).
Liderados pela Índia, com 29,7 milhões de toneladas, a China surge a seguir com 12,9 milhões do total de 88,5 milhões de toneladas de banana ao ano disponibilizadas pelos 10 maiores produtores mundiais.
Contudo, esta classificação de 2020, que reporta a produção de 2019, denota ligeira queda quando comparada às 115,7 milhões de toneladas de 2018, período em que a Índia também liderou com cerca de 26,6 por cento da oferta, seguida da China com 9,7 por cento, Indonésia (6,3), Brasil (5,8) e Equador (5,6) no top 5.

Segundo a FAO, a bana-na continua a ser fruta mais produzida e consumida no mundo.
Angola, particularmente, há mais de seis anos que se declarou auto-suficiente na produção de banana, com realce para as províncias do Bengo e Benguela. Nestas, projectos privados já exportam o fruto para países como Portugal, Zâmbia, Congo Democrático e estudam-se as vias para fazer chegar a fruta aos Estados Unidos, o maior consumidor mundial.

Os dados indicam que, em média, aproximadamente 25 por cento da produção mundial total de bananas e frutas tropicais tem origem na América Latina e no Caribe, com um volume de produção anual de aproximadamente 54 milhões de toneladas entre 2016 e 2018 (média de três anos). Com um consumo per capita total anual combinado de 55 quilogramas de banana e outras frutas tropicais, a região também é uma das principais consumidoras dessas frutas em todo o mundo.

Mais importante ainda, avançam pesquisas, as remessas de bananas e das principais frutas tropicais de fornecedores da América Latina e Caribe respondem por aproximadamente 75 por cento das exportações mundiais, com um volume médio anual total de 25 milhões de toneladas durante o triénio de 2016 a 2018. Destes, 80 por cento vai para os mercados dos países desenvolvidos, principalmente para os Estados Unidos e União Europeia.
Entre 2016-2018, estimou-se um valor total das exportações de bananas e das principais frutas tropicais da América Latina e do Caribe em cerca de 11 mil milhões de dólares, dos quais a banana e o abacate representaram 6 e 3,5 mil milhões, respectivamente.
Nova Agrolíder

Na reacção ao facto, o empresário José Macedo, da Nova Agrolíder, disse que os ganhos ainda são reduzidoss em função dos altos custos com a produção, embora haja a vanjatagem de permitir a arrecadação de alguma receita em divisas.
O empresário e promotor da tradicional "feira da banana” disse que a Nova Agrolíder produz, anualmente, cerca de 70 mil toneladas. Neste momento, explicou, exporta 1.200 toneladas para Portugal e Espanha e 160 para a África do Sul.

Carta de José Eduardo dos Santos cria ‘nuvem cinzenta’ ao processo
O ex-Presidente da República, José Eduardo dos Santos, atribuiu ao então ministro de Estado e chefe da Casa Militar, Manuel Hélder Viera Dias “Kopelipa”, a responsabilidades sobre a forma como foi gerido o Gabinete de Revitalização da Comunicação Institucional e Marketing da Administração (GRECIMA) que registou um desfalque de 98.141.632 de euros.
Numa carta de apenas dois pontos, chegada de Barcelona (Espanha), dirigida à Câmara Criminal do Tribunal Supremo durante a fase de instrução preparatória do processo judicial em que o ex-director do extinto GRECIMA, Manuel António Rabelais, é acusado dos crimes de branqueamento de capitais, peculato e violação de normas de execução do plano e orçamento, José Eduardo dos Santos escreve que "não tem nada que esclarecer porque a questão da estão do GRECIMA foi acompanhada pelo general na reforma Manuel Hélder Viera Dias”.
A carta, lida hoje na terceira audiência de discussão e julgamento de Manuel Rabelais e Hilário Santos, termina afirmando que "se mais esclarecimentos forem necessários Manuel Hélder Viera Dias também podia os fazer desde que não se trate de matéria de segredo do Estado.”
Lubango – O preço da gasolina e do gasóleo, nos municípios de Caluquembe e Caconda, províncias da Huíla, subiram acima dos cem por cento no mercado informal, nas duas últimas semanas, por falhas no reabastecimento dos postos de combustíveis.
A gasolina que estava a custar 160 kwanzas (AKz) passou para 750 e o gasóleo de AKz 135 para 400. 
Cada um desses municípios possui apenas um posto de combustível que recebe semanalmente três carregamentos de 90 mil litros, mas há 14 dias não acontece com regularidade, ou seja, receberam somente dois fornecimentos quando deviam ser seis.
A situação leva as bombas a funcionar no limite, guardando somente algumas reservas para serviços estratégicos, como hospitais e geradores públicos, deixando centenas de munícipes perfilados, alguns dos quais pernoitando na esperança de obter os derivados do petróleo.
Tal situação, influenciou também a alteração do preço da corrida do táxi nas duas circunscrições.
Marcos Abel, outro automobilista, afirmou que a situação fez disparar  o preço da corrida de táxi para o Lubango de mil para dois mil kwanzas.
Gabriel Matunto, moto-taxista em Caluquembe, disse que aguarda há seis horas para reabastecer a sua motorizada, mas não há explicações sobre o que realmente se passa.

Luanda – A companhia aérea asiática Qatar Airways começa a operar a partir desta segunda-feira, 14, a rota Doha (Qatar) / Luanda/Doha.
O voo inaugural tem chegada prevista para as 9h50 minutos, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, com o Boeing 787 Dream liner, de 254 lugares, 22 dos quais em classe executiva e 232 na classe económica.
De acordo com uma nota de imprensa da companhia chegada à Angop, nesta fase vai operar com um voo semanal, a segunda-feira.
A nota refere que está rota oferece opções de viagens mais flexíveis para o resto do mundo, através do Aeroporto Internacional de Hamad, com conexões em mais de 85 destinos na ÁsiaPacífico, Europa, Médio Oriente e América do Norte, por meio da companhia aérea Qatar Airways.
A  Qatar Airways adopta Angola como seu destino, pela primeira vez desde a sua fundação.
Os viajantes poderão beneficiar dos novos preços de bagagem até 46 Kg, para a classe económica, e 64 Kg, na classe executiva, em dois volumes.
No quadro da cooperação, os governos de Angola e do Qatar assinaram, em Setembro de 2019, durante uma visita do Presidente da República, João Lourenço, 6 acordos de cooperação bilateral em vários domínios.
Entre os acordos assinados destaca-se nos domínios dos transportes, que prevê o estabelecimento de ligações aéreas entre as capitais dos dois países, marítimo e portuário, cooperação técnica, comercial e económica e os protocolos para a isenção de vistos em passaportes diplomáticos e consultas politicas a nível bilateral.
A Qatar Airways é a companhia aérea de bandeira do Qatar.
A Qatar Airways voa para 151 destinos desde a América do Norte, Europa, Médio Oriente Oceânia, África, Ásia e América do sul.
É uma das seis companhias a possuírem as prestigiantes cinco estrelas da Skytrax pelo seu excelente serviço.



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